Que bom seria se as crianças que vivem nas áreas urbanas pudessem conviver ao lado das crianças de outras regiões que, ainda hoje, usam facões para construir seus piões e carrinhos e fazem fogo para cozinhar pinhões ou caranguejos em seus fogareiros de barro. Onde brincando, em contato com a natureza, vão aprendendo “como se faz”. Vão incorporando sejam os afazeres sejam os ofícios e os costumes das comunidades onde vivem.
Que bom seria se as crianças de regiões rurais ou daquelas menos favorecidas economicamente pudessem conviver com as crianças mais favorecidas das zonas urbanas e com elas aprender o lado sadio e fascinante dos recursos dos computadores para que não sejam excluídas num futuro onde predominará a linguagem da informática.
Que bom será encontrar meios de nos colocar e às nossas crianças, no caminho da diversidade e no ponto de equilíbrio. |