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AFLALO, Maria Cecilia (1988). O Brinquedo Interessa a Muita a Gente. . São Paulo. SP. Brasil. PUCSP.
AGUIAR, João Serapião (1996). Elaboração e avaliação de um programa de jogos recreativos infantis para o ensino de conceitos a cri. . Campinas. SP. Brasil. UNICAMP.
ALLEBRANDT, Lídia (1991). A construção oral dos jogos de interlocução e dramáticos em pré-escolares. . Florianópolis. SC. Brasil. UFSC.
ANDRADE, Cyrce M R Junqueira de (1991). Em busca do tesouro: um estudo sobre o brincar na creche. . São Paulo. SP. Brasil. Psicologia da Educação - PUC-SP.
BARRETO, Maria de Lourdes Mattos (1996). Interação social e desenvolvimento cognitivo: um estudo com crianças em jogos em grupo e atividades. . Campinas. SP. Brasil. UNICAMP.
FANTIM, Monica (1996). Jogo, brincadeira e cultura na educação infantil. . Florianópolis. SC. Brasil. UFSC.
FREYBERGER, Adriana (2005). A Construção do Ambiente Educativo. Modificação no ambiente padrão da escola onde as salas são distribuidas por grupo. O trabalho enfoca a construção participativa dos professores ao longo do processo de concepção da proposta e o da intervenção no espaço onde as salas passam a ser divididas por atividade por onde passam todos os grupos.. São Paulo. SP. Brasil. Faculdade de Educação da USP.
FRIEDMANN GARKOV, Adriana (1990). Jogos Tradicionais na cidade de São Paulo: recuperação e análise da sua função educacional. . Sãqo Paulo. SP. Brasil. Faculdade de Educação UNICAMP.
GIL, João Pedro Alcântara (1991). O significado do jogo na educação infantil. . Santa Maria. RS. Brasil. UFSM.
LINHARES, Cosma Nogueira (1990). Contribuições para o entendimento do brinquedo no desenvolvimento de crianças em creches. . Natal. RN. Brasil. UFRN.
OTERO, Cristina Carballeira (1996). O espaço pedagógico do jogo: algumas possibilidades. . São Paulo. SP. Brasil. USP.
PEREIRA, Maria Isabel Galvão Gomes (1993). O espaço do movimento: investigação no cotidiano de uma pré-escola à luz da teoria de Henri Wallon. . São Paulo. SP. Brasil. USP.
PINAZZA, Mônica Appezzatto (1989). Recursos didáticos na pré-escola: um estudo baseado em depoimentos de professores. . São Paulo. SP. Brasil. USP.
PINTO, Elenice Facion e Ferreira (1988). Atividade musical - cantada: como é utilizada na pré-escola?. . Rio de Janeiro. RJ. Brasil. UFRJ.
PORTO, Cristina Laclette (1996). Do brinquedo à brincadeira: práticas e representações sobre o brinquedo e o ato de brincar na brinquedoteca. . Rio de Janeiro. RJ. Brasil. Departamento de Educação PUC - RJ.
RABIOGLIO, Marta Baptista (1995). Jogar: um jeito de aprender - análise do pega - varetas e da relação jogo - escola. . São Paulo. SP. Brasil. USP.
ROCHA, Maria Sílvia Pinto de Moura Librand (1994). A constituição social do brincar: modos de abordagem do real e do imaginário. . Campinas. SP. Brasil. UNICAMP.
SANTOS, Maria da Glória Schaper dos (1991). Lúdico: isto é sério ?: uma constatação sobre as experiências lúdicas das crianças. . Rio de Janeiro. RJ. Brasil. .
SOLOVIJOVAS, Aline Rodrigues (2004). O lúdico no contexto hospitalar: a experiência da Brinquedoteca de um hospital do interior de São Paulo. Trabalho realizado na Brinquedoteca Ayrton Senna do Centro Infantil Boldrini - Campinas
Orientador: Angela Fátima Soligo
. Campinas. SP. Brasil. Faculdade de Educação - UNICAMP.
TUBELO, Liana Cristina Pinto. (2004). Psicocinética e brincar : construção do vocabulário lingüístico, escrito e psicomotor da criança. O objetivo do presente estudo de caso qualitativo, com base fenomenológica,
foi investigar o modo como a Psicocinética e as brincadeiras criativas contribuem para o processo de percepção das crianças sobre suas relações com o mundo da lecto-escrita e das operações lógicas. Participaram da pesquisa 23 crianças de primeira série do Ensino Fundamental público, que vivenciaram atividades lúdicas durante sessões de Psicocinética, com método adaptado,que foi denominado de currículo em movimento. Os dados foram coletados
mediante entrevistas, observações e documentos construídos pelas crianças, analisados pelo método psicológico fenomenológico (GIORGI, 2001). Dos resultados emergiram onze essências que destacam a importância do brincar e
da educação pelo movimento na construção dos vocabulários lingüístico, escrito e psicomotor da criança. Concluindo, este estudo mostrou a importância de integrar diversas formas de expressão da linguagem e do movimento ao currículo escolar, percebendo a criança na unidade de seu ser.
Palavras-chave: Brincar. Psicocinética. Fenomenologia. Currículo em Movimento.. Porto Alegre.. RS. Brasil. Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
WAJSKOP FRANÇA, Gisela (1990). Tia me deixa brincar: o espaço do jogo na educação pré-escolar. . São Paulo. SP. Brasil. PUC-SP.

 

 

 
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